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Questa è una comunità dei partecipanti del Circolo Emilia-Romagna di San Paolo - associazione collegata alla Regione Emilia-Romagna, in cui lo scopo è quello di mantenere il rapporto tra i suoi membri e la regione di origine. Questa comunità è un mezzo di comunicazione tra i nostri associati e un mezzo di promozione del nostro Circolo, della Regione Emilia-Romagna e delle sue province.



Esta é uma comunidade dos participantes do Circolo Emilia-Romagna de São Paulo - associação vinculada a Região da Emilia Romagna (Itália), cujo objetivo é manter o relacionamento entre seus membros e a região de origem.Esta comunidade é mais um meio de comunicação, onde lançamos oportunidades de bolsa de estudos e estágios para descendentes da nossa região, propomos e divulgamos atividades internas, nos conhecemos e interagimos com novos membros.



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A San Paolo, 10 ed 11 novembre, è stata realizzata la più grande Missione Imprenditoriale Brasile-Italia già fatta

Em 10 e 11 de novembro houve o "II Fórum Econômico Brasil-Itália: Customização, inovações tecnológicas e competitividade para atuar em escala global", promovido pela Confederação Italiana das Indústrias (Confindustria), Instituto Italiano para o Comércio Exterior (ICE), pelos Ministérios Italianos do Desenvolvimento Econômico e das Relações Exteriores e pela Associação de Bancos Italianos (ABI), contando com diversos apoios como o das Câmaras Ítalo-Brasileiras de Comércio e da própria Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), que também sedeu o local para a realização do evento.

Foram cerca de 220 empresas italianas de vários setores, que participaram da missão, sendo as principais das áreas de: Infra-estrutura; Construção Civil; Energia; Ambiente; Bens de Consumo; Agroindústria; Máquinas, equipamentos e componentes mecânicos; Bancos; e prestadores de serviços. No total foram mais de 1.000 encontros de negócios. "A maior comitiva empresarial italiana na América Latina", segundo o Vice-Ministro, Adolfo Urso, do Desenvolvimento Econômico da Itália.

O Fórum e a missão vieram com o desejo de promover o desenvolvimento econômico por meio de novas oportunidades de investimento e parcerias comerciais em muitos campos de atuação.

Discursaram na sessão plenária: Paulo Skaf (Presidente FIESP); Emma Marcegaglia (Presidente Confindustria); Umberto Vattani (Presidente ICE); Corrado Faissola (Presidente ABI); Marco Tronchetti Provera (Presidente da Pirelli); Guido Mantega (Ministro da Fazenda - Brasil); Claudio Scajola (Ministro do Desenvolvimento Econômico – Itália); José Serra (Governador do estado de São Paulo); Luis Inácio Lula da Silva (Presidente da República do Brasil).

Os temas centrais foram: os laços culturais e sociais dos dois países; como reduzir entraves que prejudicam as relações comerciais; a crise economica mundial e de como o Brasil tem se sobressaído positivamente dela, com crescimento acima da média mundial, com baixo índice de desemprego e incremento do consumo no mercado interno; a vantagem do câmbio pela sobrevalorização do real em relação ao dólar que dá vantagem nas tarifas de importação; a atuação do Brasil na América do Sul e como este pode ser uma porta de entrada de produtos italianos no continente, assim como a Itália pode se tornar uma porta de entrada para produtos brasileiros na União Européia; a segurança que o Brasil oferece ao investidor e a solidez em que o país se encontra; as oportunidades setoriais de negócios no Brasil, como habitação, infra-estrutura, logística, agroindústria, petróleo, energia e no mercado acionário, destacando-se a copa do mundo e as olimpiadas que ocorrerão nos próximos anos no país.

Hoje a Itália ocupa a décima posição dentre os importadores de produtos e matérias primas brasileiras, tendo exportado para a Itália, nos últimos 12 meses, cerca de US$3,6 bilhões e importado US$3,9 bilhões. Um equilíbrio que tem se dado nos últimos anos entre as balanças comerciais de ambos os países, ora a favor do Brasil, ora a favor da Itália. O que foi avaliado pelo presidente Lula como positivo. As possíbilidades de ampliação das relações contextualizadas, fez com que Scajola visse a possibilidade de que o eixo Brasil-Itália se torne um dos principais motores do desenvolvimento econômico do planeta, propondo aos governos o desafio de, em cinco anos, dobrar suas relações econômicas e comerciais.

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