Foram cerca de 220 empresas italianas de vários setores, que participaram da missão, sendo as principais das áreas de: Infra-estrutura; Construção Civil; Energia; Ambiente; Bens de Consumo; Agroindústria; Máquinas, equipamentos e componentes mecânicos; Bancos; e prestadores de serviços. No total foram mais de 1.000 encontros de negócios. "A maior comitiva empresarial italiana na América Latina", segundo o Vice-Ministro, Adolfo Urso, do Desenvolvimento Econômico da Itália.
O Fórum e a missão vieram com o desejo de promover o desenvolvimento econômico por meio de novas oportunidades de investimento e parcerias comerciais em muitos campos de atuação.
Discursaram na sessão plenária: Paulo Skaf (Presidente FIESP); Emma Marcegaglia (Presidente Confindustria); Umberto Vattani (Presidente ICE); Corrado Faissola (Presidente ABI); Marco Tronchetti Provera (Presidente da Pirelli); Guido Mantega (Ministro da Fazenda - Brasil); Claudio Scajola (Ministro do Desenvolvimento Econômico – Itália); José Serra (Governador do estado de São Paulo); Luis Inácio Lula da Silva (Presidente da República do Brasil).
Hoje a Itália ocupa a décima posição dentre os importadores de produtos e matérias primas brasileiras, tendo exportado para a Itália, nos últimos 12 meses, cerca de US$3,6 bilhões e importado US$3,9 bilhões. Um equilíbrio que tem se dado nos últimos anos entre as balanças comerciais de ambos os países, ora a favor do Brasil, ora a favor da Itália. O que foi avaliado pelo presidente Lula como positivo. As possíbilidades de ampliação das relações contextualizadas, fez com que Scajola visse a possibilidade de que o eixo Brasil-Itália se torne um dos principais motores do desenvolvimento econômico do planeta, propondo aos governos o desafio de, em cinco anos, dobrar suas relações econômicas e comerciais.
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