Benvenuti

Questa è una comunità dei partecipanti del Circolo Emilia-Romagna di San Paolo - associazione collegata alla Regione Emilia-Romagna, in cui lo scopo è quello di mantenere il rapporto tra i suoi membri e la regione di origine. Questa comunità è un mezzo di comunicazione tra i nostri associati e un mezzo di promozione del nostro Circolo, della Regione Emilia-Romagna e delle sue province.



Esta é uma comunidade dos participantes do Circolo Emilia-Romagna de São Paulo - associação vinculada a Região da Emilia Romagna (Itália), cujo objetivo é manter o relacionamento entre seus membros e a região de origem.Esta comunidade é mais um meio de comunicação, onde lançamos oportunidades de bolsa de estudos e estágios para descendentes da nossa região, propomos e divulgamos atividades internas, nos conhecemos e interagimos com novos membros.



domingo, 28 de março de 2010

Incontro tra l'ENOTECA REGIONALE EMILIA-ROMAGNA e CIRCOLO EMILIA-ROMAGNA DI SAN PAOLO

Em 27 de março (sábado) o Presidente da Enoteca Regionale Emilia-Romagna, Gian Alfonso Roda, foi recebido pelo Circolo Emilia-Romagna, em sua visita a São Paulo.

A Enoteca Regionale Emilia-Romagna é uma associação criada para a promoção e valorização do patrimônio vinícola emiliano-romagnolo, definida por Lei Regional como "o instrumento mais idôneo para promover o vinho regional na Itália e no Exterior". A associação conta hoje com 243 associados entre produtores de vinho, vinagre balsâmico e destilados, entidades públicas, consórcios de tutela e valorização, associações representativas de sommelier da região.

As principais atividades desenvolvidas pela Enoteca são: comunicação; educação e press tour; curadoria da mostra permanente da Rocca Sforzesca; participação em feiras e workshop; além da promoção de encontros entre traiders e produtores.


Em sua visita à capital econômica brasileira, o Dr. Roda, a Presidente do Circolo Emilia-Romagna de São Paulo, Lidia Tarozzi Dominici e seu marido Massimo Dominici visitaram alguns pontos turísticos e enogastronômicos da cidade, acompanhados do associado do Circolo, Eduardo Zampar Morelli, que recebia a retribuição de sua visita ao Dr. Roda quando esteve em Dozza.

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A ocasião tornou-se, entre uma conversa e outra, um mergulho no mundo vitivinícola regional, como numa viagem pela via Emilia, indo de Rimini a Piacenza. Desde o momento em que foi comentado sobre a programação do Circolo em homenagem a Fellini, foi observado que em uma das passagens do filme Amarcord encontra-se presente o vinho Sangiovese, apresentado em meio à cultura Romagnola e à gastronomia. Para o grande diretor do cinema italiano, o Sangiovese tinto acompanhado de capeletti, tagliatelle ou passatelli complementava seus pratos favoritos. A performance deste vinho possui aroma floral com toques de violeta e amora-preta, seca, paladar equilibrado e taninos sedosos, distinguindo-se pelo equilíbrio e pela estrutura.

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Continuando a “viagem pelo caminho dos vinhos emiliano-romagnolos” a próxima parada foi sobre o Colli Bolognesi, onde o Pignoletto d.o.c. é considerado “Il Re”. Feito com pelo menos 85% de uma uva muito particular, de mesmo nome, juntamente com outras uvas brancas não aromatizadas, produzidas somente na área do Colli Bolognese.

Ao se “chegar” à Piacenza, mais exatamente no Colli Piacentino de Val Tidone, Val Trebbia, Val Nure e Val d’Arda é possível encontrar uma zona vitivinicola relativamente homogênea que, desde os anos 60, quando do início das certificações de qualidade e origem dos vinhos com a “denominação de origem controlada” na Itália, os vinhos dessa área começaram a ser intitulados com a certificação d.o.c., tais como: Gutturnio; Trebbiano Val Trebbia; Monterosso Val d’Arda; Bonarda; Sauvignon; Val Nure; Pinot Grigio; Pinot Nero; Ortrugo; Malvasia; Novello; Cabernet Sauvignon; Vin Santo; Vin Santo di Vogoleno; Cardonnay; Pinot Spumante Bianco; e Pinot Spumante Rosato.

Em meio à viagem do Presidente da Enoteca ao Brasil e à viagem dos associados do Circolo ao mundo dos vinhos regionais todos saborearam uma feijoada, o prato brasileiro mais conhecido internacionalmente. Oportunidade em que alinharam também um projeto de colaboração, abrindo novas perspectivas de possíveis intercâmbios entre as duas instituições.

Magazzini Sonori: in diretta dal Teatro Comunale di Bologna L'Elisir d'Amore di Gaetano Donizetti il 30 marzo alle 20,15

Bologna - Martedì 30 marzo 2010 Magazzini Sonori, il portale della musica della Regione Emilia-Romagna, trasmetterà in diretta web l'opera di Gaetano Donizetti L'Elisir d’Amore in scena al Teatro Comunale di Bologna, in un nuovo allestimento con la regia di Rosetta Cucchi, frutto della coproduzione con Wexford Festival Opera.

Collegandosi alla home page di Magazzini Sonori sarà possibile ascoltare l'intera opera donizettiana, scritta su libretto di Felice Romani e andata in scena per la prima volta il 12 maggio 1832 a Milano. Il debutto dell'opera fu un successo (seguirono trentadue repliche consecutive) e oggi L'Elisir d'Amore è ben nota al grande pubblico, in particolare per l'aria Una Furtiva Lagrima (cavallo di battaglia di Enrico Caruso e resa popolare al pubblico anche da Woody Allen nel film "Match Point").

Al Teatro Comunale di Bologna sarà la bacchetta del venticinquenne Daniele Rustioni (tra i giovani italiani che stanno riscuotendo vivo apprezzamento di pubblico e critica anche all'estero) a dirigere l'Orchestra del Teatro e gli interpreti in palcoscenico.

Il cast impegnato il 30 marzo è composto da:
- Michele Pertusi, Dottor Dulcamara- Anna Corvino, Adina- Juan Francisco Gatell, Nemorino- Gezim Myshketa, Belcore- Anna Maria Sarra, Giannetta

La trasmissione sarà realizzata dall'Agenzia Informazione e Ufficio Stampa della Giunta regionale, in collaborazione con il teatro Comunale di Bologna e avrà inizio alle ore 20,15 con le interviste agli interpreti e approfondimenti in diretta curati da Cinzia Leoni e dalla musicologa Fausta Molinari. L'inizio dell'opera è previsto per le ore 20,30.

Per ascoltare la diretta, curata da Aicod per la parte tecnica (ripresa sonora dell'ing. Roberto Furlan), sarà sufficiente collegarsi al sito www.magazzini-sonori.it e avere installato sul proprio computer Windows Media Player.
/CL

Fonte: Giunta Regionale Emilia-Romagna - Agenzia Informazione e Ufficio Stampa

quinta-feira, 18 de março de 2010

ITÁLIA DETÉM MAIS DE 200 PRODUTOS "DOC"

ROMA, 18 MAR - Com 201 especialidades alimentares protegidas nos últimos 10 anos, dobraram os produtos italianos com Denominação de Origem Protegida (DOP/IGP) reconhecidos na Europa, onde a qualidade do 'Made in Italy' conquistou a primazia, superando a concorrência francesa.

É o que revela uma análise da Coldiretti (a principal organização dos empresários do sistema agroalimentar da Itália) após o reconhecimento dos Ricciarelli de Siena IGP e da Batata de Bolonha DOP.

Os reconhecimentos nacionais aumentaram dos 101 de 2000 para os 201 atuais, muito superiores aos da França (170 produtos), que liderava a classificação no início deste milênio, diz a associação agrícola.

Se os Ricciarelli de Siena são os doces típicos do Natal, o reconhecimento à Batata de Bolonha DOP "indica claramente a valorização do vínculo com o território de produção, o que prova que a Itália não precisa da batata OGM Amflora, recentemente autorizada pela Comissão Europeia", explica a Coldiretti.

O 'tesouro' Made in Italy é baseado em 126 DOP e 75 IGP (Indicação Geográfica Protegida), entre os quais 74 produtos hortofrutícolas, 39 azeites extravirgens, 37 queijos, 32 produtos à base de carne, 6 produtos de panificação, 4 especiarias ou essências, 3 vinagres, 3 produtos de carne e miúdos frescos, 2 peixes, moluscos ou crustáceos frescos e produtos derivados, e 1 mel.

No todo, conclui a Coldiretti, as vendas dos produtos italianos de denominação de origem chegaram muito perto dos € 10 bilhões em 2009, dos quais 20% nos mercados externos, onde paralelamente também crescem as imitações e as fraudes.

Os produtos mais consumidos são os queijos (liderados pelo Parmigiano Reggiano e o Grana Padano) e os frios (no topo da lista está o presunto de Parma e o de San Daniele). Também cresceram outras categorias de produtos, com as frutas e os legumes. É o caso por exemplo das maçãs de Val di Non e do Alto Adige; da laranja vermelha da Sicília; do pêssego e da nectarina da Romagna. Ou os azeites extravirgens.

ANSA

quinta-feira, 11 de março de 2010

AVISO DE CONVOCAÇÃO da ASSEMBLÉIA Geral Ordinária do CIRCOLO EMILIA-ROMAGNA de SÃO PAULO

Com a presente convocamos os sócios do Circolo Emilia Romagna de São Paulo a se reunirem em Assembléia geral Ordinária no próximo dia 30 de Março de 2010 às 18,30 em primeira convocação e às 19:00 horas em segunda convocação no ICIB –Rua Frei Caneca, 1071 no auditório gentilmente colocada à nossa disposição, para deliberarem sobre:

a) aprovação das contas e do relatório das atividades sociais do período;
b) eleição do Presidente, Diretoria e Conselho Fiscal;
c) outros assuntos de interesse social.

São Paulo, 11 de Março de 2010

LIDIA TAROZZI DOMINICI
Presidente

RSVP Pedimos a gentileza confirmar presença pelo telefone 11 3262.1670 com a Sra. Nivia.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Um passeio pela Emilia-Romagna

Castell’Arquato, nas colinas parmenses

Considerada uma das regiões mais importantes da enogastronomia italiana, a Emilia Romagna (pronuncia-se romanha) é, para muitos, a mais célebre e rica cozinha daquele país. Quando eu visitei a região, alguns anos atrás, para um tour gastronômico, conheci Fabrizio Raimondi, na época responsável pelo departamento de Imprensa do consórcio dos produtores do presunto mais famoso do mundo, o Presciutto di Parma. Ele é um dos que não hesitam em afirmar que a cozinha emiliana é a melhor da Itália.

E a da Toscana, pergunto eu?
“Bem, a da Toscana é muito boa, excelente, mas está em segundo lugar”.

Realmente, a Emilia Romagna é uma região excepcionalmente rica, em se tratando de gastronomia e culinária, pois, além de produzir alguns dos mais famosos produtos gastronômicos do mundo – o presunto de Parma, o queijo parmigiano reggiano, o vinagre balsâmico de Modena - tem algumas peculiaridades interessantes: é zona de colheita das trufas negras e brancas, é zona de produção do cogumelo porcino e é a região do Albana da Romagna, o primeiro vinho branco italiano a receber o reconhecimento DOC (Denominação de Origem Controlada) e um dos poucos DOCG (Denominação de Origem Controlada e Garantida), vinhos cuja produção e controle de qualidade são bem mais rígidas. Diga-se de passagem que a Romagna foi a primeira região da Itália a ter um vinho DOCG. São pouco mais de 40 DOCG em toda a Itália. O Albana é produzido numa pequena região que abrange as cidades de Ravena, Bolonha e Forli.

Roteiros
Vinhedo na Estrada dos Sabores

Roteiros gastronômicos na Emilia Romagna podem ser vários, já que a região, partindo do norte, começa em Piacenza, passa pelas colinas de Parma e, seguindo a famosa Via Emília, vai até Rimini, no mar Adriático, passando por Reggio Emilia, Modena, Bolonha, Imola e Forli.

Há, portanto, que se escolher um, algo que, no meu caso, fosse possível fazer em quatro, cinco dias. Assim, o roteiro que escolhi começa em Parma e termina em Modena. Em linha reta, pela auto-estrada, essa viagem se faz em cerca de duas horas. Na realidade, a viagem começou em Milão, onde o carro foi alugado. De lá fui pela auto-estrada A1, a mesma que vai segue para Roma, na direção de Piacenza. Ali, peguei a Via Emília, para, em seguida, sair pelas pequenas estradas que atravessam as colinas piacentinas. Destino: Castell’Arquato, onde há um belíssimo castelo do século XVI. No caminho, quem sabe, encontrar uma indicação de uma pequena fazenda produtora do Gutturnio, um vinho tinto DOC produzido a partir das uvas bonarda e barbera e que caracteriza a região. E não deu outra. Na minúscula estrada que dá acesso ao castelo, a indicação da Azienda Piccioni e Pastori. Vale, então, uma visita para provar os vinhos direto dos tonéis e, é claro, comprar umas garrafas. E para quem quer saber e provar um pouco mais é só visitar a enoteca municipal, que fica no palácio do Podestá, onde se pode, também, comprar os saborosos vinhos típicos da região, principalmente os brancos Monterosso Val d’Arda Ortrugo.

E a viagem continua. Afinal, não podemos nos esquecer que na Emilia Romagna se produz iguarias únicas. É a única região do mundo que produz o presunto de Parma, o parmigiano reggiano, o culatello de Zibello. E é a única região do mundo que produz o inigualável vinagre balsâmico tradicional de Modena. Ou seja, vale a pena perder, que dizer, ganhar, quatro ou cinco dias. E aqui vai outra dica: com a devida antecedência você pode marcar, por intermédio dos consórcios produtores, visitas guiadas a produtores dessas iguarias. E vale a pena, principalmente para descobrir a fundamental diferença entre o vinagre balsâmico tradicional, que praticamente não chega no Brasil, e o industrial, vendido nas delicatesses e supermercados. Pressa, então, pra que te quero?

Uma colaboração de Chico Junior do http://www.viagemesabor.com.br/