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Questa è una comunità dei partecipanti del Circolo Emilia-Romagna di San Paolo - associazione collegata alla Regione Emilia-Romagna, in cui lo scopo è quello di mantenere il rapporto tra i suoi membri e la regione di origine. Questa comunità è un mezzo di comunicazione tra i nostri associati e un mezzo di promozione del nostro Circolo, della Regione Emilia-Romagna e delle sue province.



Esta é uma comunidade dos participantes do Circolo Emilia-Romagna de São Paulo - associação vinculada a Região da Emilia Romagna (Itália), cujo objetivo é manter o relacionamento entre seus membros e a região de origem.Esta comunidade é mais um meio de comunicação, onde lançamos oportunidades de bolsa de estudos e estágios para descendentes da nossa região, propomos e divulgamos atividades internas, nos conhecemos e interagimos com novos membros.



terça-feira, 14 de julho de 2009

Italiani all´estero, dibattito a "Italia World" sulle riforme


A reforma da rede consular entre cortes e racionalização; a reforma dos organismos de representação dos italianos no exterior, dos Comites ao Cgie. Foram estes os temas afrontados por "Italia World", o aprofundamento semanal de Raitalia conduzido pelo diretor Piero Badaloni. No estúdio uma grande delegação de parlamentares eleitos no exterior: Ricardo Merlo e Mirella Giai, eleitos na fila do Movimento das Associações dos Italianos no Exterior na América do Sul; o sr. Giuseppe Angeli do Pdl e o sr. Fabio Porta do Pd, também eleitos na América Latina. Presentes também o sen. Nino Randazzo e o sr. Marco Fedi, ambos do Pd escolhidos pelos eleitores da circunscrição Ásia e Oceania, sra. Laura Garavini, eleita na Europa com o Pd, e o senador Basilio Giordano do Pdl, eleito nos Estados Unidos. Os temas discutidos no decorrer do debate, em que participou também o subsecretário dos Negócios Exteriores com delegação aos italianos no mundo, Alfredo Mantica, entrevistado pela jornalista da Raitalia, Letizia Cioffarelli, são de grande interesse para os italianos no exterior. Sobre a primeira das duas questões afrontadas, existe um parecer bastante unitário da parte dos parlamentares eleitos no exterior, que criticam o governo quanto a cortes da rede consular (8 milhões e meio de euros para a economia) porque, na opinião deles, não existe um verdadeiro projeto de reorganização e argumentam que essa atitude irá penalizar algumas áreas do mundo. Não bastam, aos parlamentares, as razões do Governo para fechar alguns consulados, porque consideram ótima a integração da comunidade italiana ou porque a presença das comunidades italianas é mínima. O fato que chega dos parlamentares sustenta que forte é o papel de alguns territórios devido à forte presença do mundo empreendedor italiano, além da presença mais ou menos pesada dos conacionais. Todos, e o sen. Basilio Giordano do Pdl primeiro, estigmatizaram, por exemplo, o fechamento do consulado de Detroit, nos EUA, que atinge no momento em que a Fiat torna-se sócia importante e, em um próximo futuro, possível sócio majoritário da Chrysler. Uma crítica que, porém, é ciente das dificuldades do balanço estatal e da crise econômica que a Itália também está vivendo. Não existe um veto sobre a necessidade de racionalizar a rede consular, mas se pede que os projetos de realização de sucursais de informática substitutivas a alguns consulados sejam antes realizados e se considera a funcionalidade. Dos parlamentares chegam também indicações para outras soluções. Por exemplo, o maior envolvimento dos patronatos presentes nas diversas realidades do mundo que poderiam gerenciar a custos reduzidos uma série de serviços; a desclassificação de alguns consulados que, em cada caso, não perderiam serviços para as nossas comunidades no exterior e sim reduziriam as despesas; a utilização de pessoas locais. Todas as sugestões levantadas durante o debate. Quanto à reforma dos organismos de representação dos italianos no exterior, não existe dúvida que o Cgie, nascido como pequeno parlamento de representação das nossas comunidades estrangeiras, deva encontrar um novo papel porque hoje os nossos conacionais elegem diretamente 18 parlamentares. Isso não significa cancelar o Cgie e reduzir os poderes dos Comites, mas sim pensar em um diferente papel para eles. Mas sobre este argumento os parlamentares estão divididos. Na Casa, há apenas um projeto, apresentado por Fabio Porta e que vê entre os signatários representantes de todas as áreas políticas. No Senado, ao invés, as propostas são 3 e diversas uma da outra. Um elemento muito contrastado é o número de inscritos no Aire, a Anagrafe degli italiani all’estero, necessário para o nascimento de um Comites. Hoje o limiar é de 3.500 inscritos, a centro direita pressiona para levá-la a 20 mil inscritos e alguns projetos da centro esquerda a não mais de 5 mil, isto porque, segundo o sen. Nino Randazzo, um dos redatores de uma proposta, "se arriscaria que continentes inteiros, como a África, não tenham mais representações". Todas as produções da Raitalia são visíveis também on demand no site http://www.international.rai.it/ (aise)

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