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Questa è una comunità dei partecipanti del Circolo Emilia-Romagna di San Paolo - associazione collegata alla Regione Emilia-Romagna, in cui lo scopo è quello di mantenere il rapporto tra i suoi membri e la regione di origine. Questa comunità è un mezzo di comunicazione tra i nostri associati e un mezzo di promozione del nostro Circolo, della Regione Emilia-Romagna e delle sue province.



Esta é uma comunidade dos participantes do Circolo Emilia-Romagna de São Paulo - associação vinculada a Região da Emilia Romagna (Itália), cujo objetivo é manter o relacionamento entre seus membros e a região de origem.Esta comunidade é mais um meio de comunicação, onde lançamos oportunidades de bolsa de estudos e estágios para descendentes da nossa região, propomos e divulgamos atividades internas, nos conhecemos e interagimos com novos membros.



segunda-feira, 12 de outubro de 2009

LA CONFERENZA DEI PRESIDENTI DELLE ASSOCIAZIONI EMILIANO-ROMAGNOLE NEL MONDO

Do dia 6 a 9 deste mês foi realizada a Conferência que reuniu, em Bologna, os presidentes das 108 associações emiliano romagnolas existentes no mundo. Na ocasião discutiu-se sobre "o andamento da lei regional de referência e sobre projetos propostos da Região e das associações no exterior, sendo também uma oportunidade para atualizar presidentes e consultores sobre a situação da Emilia-Romagna e de varios instrumentos de comunicação colocados à disposição pela Consulta dos emiliano-romagnolos no mundo para manter os contatos e trocar informações."

"'Hoje podemos dizer que criamos, nos últimos anos, uma verdadeira rede associativa', afirmou a presidente da Consulta Silvia Bartolini, abrindo os trabalhos. 'Uma rede que está crescendo - acrescentou - porque colocamo-nos sempre sobre o binário: dos valores e das concretizações. Buscamos operar de modo transversal, envolvendo todos os departamentos da Região, valorizando a cultura da memória e o fortalecimento das instituições que trabalham nesse setor na Itáia e no exterior'. 'Para isto cada iniciativa prevê a partecipação do Cgie - destacou a Presidente - e a cada missão internacional existe o encontro com os Comites - que desenvolvem um papel fundamental para nós'. 'Nossa tarefa - concluiu - é relacionarmo-nos com as comunidades no exterior de modo novo e qualificado, fazer conhecer a Emilia-Romagna como é hoje, com seus valores e suas peculiaridades que a tornam uma das primeiras regiões européias, seja do ponto de vista econômico seja como qualidade de vida'."

"Uma calorosa saudação foi expressa pela presidente da Assembléia legislativa da Região Emilia-Romagna, Monica Donini. 'A expeciência de vocês - disse - serve não só para celebrar-nos como pertencentes a uma mesma identidade cultural, mas também para compreender melhor alguns fenômenos da globalização'. 'Vocês - comentou Donini - vivem em outros países, com as suas famílias, conhecem sistemas diversos e podem confrontar os diferentes modelos, enriquecendo-os e enriquecendo-nos. Estando juntos e trocando entre nós as diversas experiências, podemos contribuir ao melhoramento da sociedade'."

"Elio Carozza, presidente do Consiglio generale degli italiani all’estero (Cgie) falou da Conferência Estado-Região Cgie, auspicando un seguito del dettato legislativo que deu vida a este órgão. 'É necessário olhar os italianos no exterior como a um sistema-país” - concluiu. “A escolha que todos juntos fizemos foi a de investir nas associações, nos emiliano-romagnolos no mundo, com uma ambição e um espírito novo, com a vontade de promover o que é um desafio para vocês e para nós: fazer que a esperança das associações não sejam somente um modo para renovar o sentimento de nostalgia, mas também para desenvolver um papel em grau de cultivar as raízes e ao mesmo tempo de fazer uma ação de representanres da Emilia-Romagna e da Itália no mundo'."

"Em sua intervenção o presidente da Região, Vasco Errani, falou dos problemas da sociedade global, dos problemas econômicos e ambientais, 'já que ninguém pode ignorar e que são de todos'. No que diz respeito à lei regional sobre a emigração, referiu que é possível trazer um balanço positivo das suas aplicações. Obteve um salto de qualidade - ressaltou - promovendo um processo de inovação, investindo sobre jovens, mas sem ninguém atrás'. Segundo o Presidente, neste momento existe a necessidade de valorizar a terceira e a quarta geração de emigrados para dar continuidade ao associativismo. 'Desejamos que essas gerações tenham uma relação cultural com a região e, sobretudo, que tenham um papel ativo nos seus países cultivando relacionamentos com embaixadas e institutos culturais. Devemos alimentar também uma cultura de retorno, com a contribuição do Cgie'. Devemos pensar -afirmou o presidente - em projetos que construam uma identidade dos italianos nos outros países e movendo-nos segundo as vocações únicas de cada local'. Enfim, o presidente deixou a seguinte mensagem: 'façam sim que a experiência da Emilia-Romagna seja uma contribuição à Italia e à sua imagem nos seus países, a imagem de uma região saudável onde a solidariedade é um elemento intrínseco no bem estar, que inclui também àqueles que estão próximo”.

As atividades do dia 7 foram de formação e informação dos 108 presidentes, aos quais foi apresentado o projeto do museu virtual da imigração, os instrumentos de comunicação Consulta-exterior (newsletter, site, Reporter e RadioEmiliaRomagna.it), os dados estatísticos da emigração emiliano-romagnola e as modalidades para obter financiamentos aos projetos das associações.

Na manhã de 8 de outubro houve manifestações de vários presidentes de associações agradecendo a presidente Bartolini.

No último dia da conferência "realizou-se uma mesa redonda sobre as políticas regionais para os italianos no mundo, com um debate entre 7 regiões italianas sobre políticas para a emigração. O temário sugerido pela vice-presidente da Junta Regional, Maria Giuseppina Muzzarelli, aos representantes das nossas comunidades no exterior forneceu uma 'contribuição de reflexão' articulado em três temas: o papel das associações no exterior, o papel da Região e, por fim, algumas propostas de conteúdos".

"'As associações devem ajudar-nos a entender o que acontece nos países de acolhida. Vocês que estão no lugar - disse Muzzarelli direcionando-se à platéia dos presidentes - têm a responsabilidade de representar-nos, são os nossos 'embaixadores' e nos ajudam a recordar o fenômeno migratório. A vice-presidente depois abordou o tema da nostalgia, 'sentimento importante mas que também pode morrer. Ocorre isolar a nostalgia 'positiva' daquela que traz consigo o conceito de doença e que se derrota a iniciativa".

"O papel da Região é o de 'ter junto o passado e o futuro', encontrando a 'síntese cultural' que permita superar a nostalgia 'negativa' através de 'políticas prudentes, coordenadas, concretas, cultas e de alto nível', para realizar, - sugeriu a vice-presidente - com as pessoas jovens e empreendedores que estão nas associações'. ' A valorização do que temos em comum, como a comida, a arte, a conservação das recordações da paisagem e do que vocês emigrados fizeram em cada parte do mundo', passa através da necessária mudança de gerações. 'Devemos saber valer-nos das suas relações e conhecimentos', falou ainda Muzzarelli, antes de indicar algumas linhas de trabalho para a consulta dos emiliano-romagnolos no mundo'.

Fontes e maiores informações: http://www.emilianoromagnolinelmondo.it/wcm/emilianoromagnolinelmondo/news/4trim2009/confe_presidenti.htm http://www.emilianoromagnolinelmondo.it/wcm/emilianoromagnolinelmondo/news/4trim2009/consulta_bologna.htm http://www.emilianoromagnolinelmondo.it/wcm/emilianoromagnolinelmondo/news/4trim2009/conferenzapres2.htm http://www.emilianoromagnolinelmondo.it/wcm/emilianoromagnolinelmondo/news/4trim2009/continuconferenza.htm http://www.emilianoromagnolinelmondo.it/wcm/emilianoromagnolinelmondo/news/4trim2009/tavola_rotonda.htm

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