À inauguração estarão presentes a presidente da Consulta dos emiliano-romagnolos no mundo Silvia Bartolini, ex-reitor e professor da Faculdade de Arquitetura de Ferrara, Paolo Ceccarelli, e o presidente da Fundação Carisbo Fabio Roversi Monaco.
Porém, o que apresentará exatamente a mosta nos espaços expositivos do Palazzo Saraceni? O trabalho da Consulta, orientado a valorizar as presenças emiliano-romagnolas no mundo, fez emergir figuras de arquitetos, engenheiros, construtores e cartógrafos que, pouco conhecidos na pátria, são celebrados nos países em que operaram. Pensa-se no romagnolo Agustín Codazzi, considerado herói nacional na Colômbia, Venezuela e Equador; no bolognês Giuseppe Antonio Landi, que levou o classicismo europeu na Amazônia brasileira; o ferrarês Adamo Boari, autor do edifício talvez o mais bonito da Cidade do México; em Carlo Zucchi, que assinou a Plaza Independencia em Montevidéu, símbolo da liberdade uruguaia. Ou ainda os Antonelli, arquitetos militares construtores de fortalezas nos territórios caribenhos da Espanha, que hoje são patrimônios da humanidade pela Unesco; o reggiano Antonio Panizzi, que desenhou a cúpula da British Library em Londres; Emilio Rosetti, construtor e cientista na Argentina; o modenês Guido Jacobacci, projetista das ferrovias patagônicas; o ferrarês Giovanni Tosi, arquiteto no Uruguay; e único vivo do grupo, Roberto Gandolfi, filho de emigrados, autor do celebre edifício da Petrobras no Rio de Janeiro.
Porém, o que apresentará exatamente a mosta nos espaços expositivos do Palazzo Saraceni? O trabalho da Consulta, orientado a valorizar as presenças emiliano-romagnolas no mundo, fez emergir figuras de arquitetos, engenheiros, construtores e cartógrafos que, pouco conhecidos na pátria, são celebrados nos países em que operaram. Pensa-se no romagnolo Agustín Codazzi, considerado herói nacional na Colômbia, Venezuela e Equador; no bolognês Giuseppe Antonio Landi, que levou o classicismo europeu na Amazônia brasileira; o ferrarês Adamo Boari, autor do edifício talvez o mais bonito da Cidade do México; em Carlo Zucchi, que assinou a Plaza Independencia em Montevidéu, símbolo da liberdade uruguaia. Ou ainda os Antonelli, arquitetos militares construtores de fortalezas nos territórios caribenhos da Espanha, que hoje são patrimônios da humanidade pela Unesco; o reggiano Antonio Panizzi, que desenhou a cúpula da British Library em Londres; Emilio Rosetti, construtor e cientista na Argentina; o modenês Guido Jacobacci, projetista das ferrovias patagônicas; o ferrarês Giovanni Tosi, arquiteto no Uruguay; e único vivo do grupo, Roberto Gandolfi, filho de emigrados, autor do celebre edifício da Petrobras no Rio de Janeiro.
A mostra, constituída de 46 painéis, ficará aberta o Palazzo Saraceni até 11 de outubro per pdepois transferir-se, entre 12 e 24 de outubro, para o Urban Center na sala Bolsa. Navegará para o Brasil, onde ficará hospedado na VIII Bienal de Arquitetura de São Paulo, de 31 de outubro até 6 de dezembro. Sucessivamente voltará para a Itália, em Forlí, e prosseguirá a sua viagem para Montevidéu, sede do teatro Solís, que a Região Emilia-Romagna contribuiu a reestruturar, realizado porrlo Zucchi. A exposição é acompanhada por um catálogo editado por Hemingway Sas, com curadoria de Bruno Di Bernardo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário